Olá professor e professora!
Toda família quer ver sua criança feliz, obviamente. E para isso, às vezes economizam no “não”, visto que a reação da criança ao ter um pedido negado é o choro, a birra, a raiva, ou seja, sentimentos associados à frustração, ou infelicidade. E isso dói no adulto. Ninguém quer ver o seu ser tão pequeno, tão amado, tendo esses sentimentos infelizes.
Olá professor e professora!
Posso afirmar que a maioria de vocês respondeu “sim” a essa pergunta. Portanto, vou mudar a questão: “Seus alunos sabem que você se importa com eles?” E agora? Você está tão confiante na resposta?
Olá, professor e professora!
Hoje, gostaria de compartilhar uma reflexão sobre o tempo, um recurso tão valioso; entretanto, escasso em nossa sociedade contemporânea.
Vivemos em um mundo repleto de atividades, mas, paradoxalmente, vazio de significado, enquanto nos esforçamos para acompanhar o ritmo do tempo que parece sempre nos escapar. Esse dilema torna-se ainda mais evidente quando observamos a rotina frenética e acelerada do ambiente escolar.
Olá, professores e professoras, tudo bem?
A maioria dos pais e professores de hoje foram alunos de educação básica das décadas de 1980, 1990 e 2000. O que mudou de lá para cá nas formas de aprender e ensinar?
Sabemos que muitas coisas mudaram, mas vamos focar no processo de aprendizagem e livro didático. Os adultos de hoje aprenderam com o método apostilado, em que o treino através de resolução repetitiva de exercícios eram uma prova de aprendizagem. Essa forma de ensinar e aprender é compatível com os recursos e práticas sociais determinadas nas décadas e os documentos normativos educacionais vigentes.
Olá, educadores. Tudo bem?
Um dos grandes legados que a Escola deixa para as crianças e os jovens é o acesso ao universo da leitura e da escrita. Ler e escrever é uma das principais chaves para o exercício da cidadania. Aquele que sabe ler, consegue enxergar a realidade que se esconde atrás das entrelinhas dos discursos bem estabelecidos e articulados e, assim, é capaz de propor outras interpretações, novos sentidos etc. “Os fantásticos livros voadores do Sr. Lessmore” é um curta de animação que deixa isso extremamente claro e, por isso, recomendamos que você, professora/professor, caso ainda não tenha visto, pare uns 15 minutinhos para assistir.
Olá, professores!
Compreendemos que o tema de Inclusão gera dúvidas, inseguranças e medos a todo o corpo docente. Em primeiro lugar, é preciso ter calma e contar com toda a rede de apoio que um professor conveniado ao Sistema Positivo de Ensino pode contar, como as Jornadas Formativas, Cursos EAD, lives e atendimentos exclusivos para a escola.
Olá professores e professoras!
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), atualmente acredita-se haver mais de 70 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Devido a necessidade de conhecermos mais sobre essa característica a fim de desenvolvermos empatia e melhor relacionamento interpessoal com essas pessoas, a ONU estabeleceu que a data de 2 de abril fosse considerada o Dia Mundial de Conscientização do Autismo.
Olá, professores!
Certa vez, num cantinho do parque de areia, duas crianças brincavam com bonecas, areia e panos. Ao me deparar com a peculiaridade daquela cena, aproximei-me para observar.
Uma delas enrolava a barriga da boneca com os panos coloridos, enquanto a outra estava compenetrada fazendo bolinhas de areia com as mãos. Em certo momento, um diálogo interessante começou:
Olá professores e professoras!
Estamos a todo o vapor! Ano letivo já começou, o carnaval já acabou, mas o nosso volume 1 ainda está longe do fim. E sabemos que livro preenchido não é determinante para garantir as aprendizagens das crianças, mesmo que, culturalmente, ainda temos muitas famílias que acreditam nisso.
Olá, educadores! Tudo bem?
Mais um ano letivo pela frente e estamos aqui novamente falando sobre afetividade.
