Olá, professores e professoras
Hoje vamos falar sobre o elefante na sala! Um elefante digital na sala de aula, mais especificamente!
Toda vez que discutimos tecnologia, sobretudo a tecnologia digital e seu uso no ambiente escolar, suscitamos muitas questões práticas, controversas e certos tabus que rondam o cotidiano do professor.
Há poucas semanas foi divulgado o relatório de monitoramento global de educação da UNESCO com a temática: Tecnologia na Educação. O relatório traz resultados de iniciativas usando a tecnologia digital em diversos países, citando práticas realizadas durante a pandemia do COVID-19.
“A revolução digital contém um potencial imensurável, mas, assim como tem sido alertado sobre como ela deve ser regulamentada na sociedade, atenção semelhante deve ser dada ao seu uso na educação. Deve ser usada para melhorar as experiências de aprendizagem e para o bem-estar de alunos e professores, e não em detrimento deles”, adverte Audrey Azoulay, diretora-geral da UNESCO. “É preciso colocar as necessidades do corpo discente em primeiro lugar e apoiar o corpo docente. As conexões on-line não substituem a interação humana.”
O relatório propõe quatro questões para reflexão, seja para quem elabora as políticas públicas de educação, seja para as partes interessadas na educação: A tecnologia educacional é adequada às diferentes realidades socioeconômicas? Ainda nesse sentido, é equitativa? Pode se tornar expansível? E por último, se faz sustentável?
Você encontra o resumo do relatório aqui e vale a leitura e a reflexão a partir dos paralelos estabelecidos entre as quatro questões e as práticas citadas em diversos países.
Por enquanto é só! Não esqueça de deixar seus comentários sobre o assunto e conferir o documento.
Abraços, assessor João.